Shabat Shalom!
Após uma viagem exaustiva de 16 horas, chegamos em Tel Aviv aproximadamente às 1:45 p.m. do dia 23/10/2009. A primeira parte da viagem até São Paulo foi um pouco frustrante, pois houve alguma coisa errada que causou uma despressurização, o que provocou dores de ouvido e dores de cabeça, no meu caso.Apesar da viagem ser muito cansativa (e quando eu falo muito, eu quero enfatizar que é realmente comprida e desgastante) - se eu consegui dormir 2 horas no total, foi muito.Mas apesar disto, acho que a parte mais complicada foi a despedida...No vôo houve uns encontros interessantes, como um bombeiro que se dizia chamar Mort (que fúnebre), um paulista com ascendência Israelense e um Israelense de Jerusalém chamado Guil, que nos ensinou várias palavras que a Morah (professora) não pode nos ensinar, por questões éticas.
No aeroporto de Tel Aviv fomos apanhados pelo taxista da empresa (com direito a plaquinha também :) que nos levou até a cidade de Haifa, para o hotel Dan Panorama.
Por chegarmos no dia do Shabat, a maioria das lojas estavam fechadas. Um evento estranho para os brasileiros. Mas felizmente encontramos um restaurante aberto...
... comi a comida mais apimentada da minha vida, Shauama (also know Xis Pimenta). Pela primeira vez provei o tal do humus (talvez seja a primeira impressão, mas lembra uma maionese). A pior parte foi achar que colocar uma pimenta de cor marrom (e com cheiro de curry) seria uma boa idéia. Idéia estúpida.
Outras coisas estranhas como o elevador que parava em cada andar (onde só os judeus ortodoxos faziam uso), a ironia que é encontrar pixações em hebraíco (bando de vândalos ¬¬), a forma como os motoristas estacionam os carros (do jeito que couber, tá bem bom) as pessoas param nos sinais vermelho (!!!) mesmo que não venha carros.
No mais, estamos nos resguardando para os eventos do dia 24.
Após uma viagem exaustiva de 16 horas, chegamos em Tel Aviv aproximadamente às 1:45 p.m. do dia 23/10/2009. A primeira parte da viagem até São Paulo foi um pouco frustrante, pois houve alguma coisa errada que causou uma despressurização, o que provocou dores de ouvido e dores de cabeça, no meu caso.Apesar da viagem ser muito cansativa (e quando eu falo muito, eu quero enfatizar que é realmente comprida e desgastante) - se eu consegui dormir 2 horas no total, foi muito.Mas apesar disto, acho que a parte mais complicada foi a despedida...No vôo houve uns encontros interessantes, como um bombeiro que se dizia chamar Mort (que fúnebre), um paulista com ascendência Israelense e um Israelense de Jerusalém chamado Guil, que nos ensinou várias palavras que a Morah (professora) não pode nos ensinar, por questões éticas.
No aeroporto de Tel Aviv fomos apanhados pelo taxista da empresa (com direito a plaquinha também :) que nos levou até a cidade de Haifa, para o hotel Dan Panorama.
Por chegarmos no dia do Shabat, a maioria das lojas estavam fechadas. Um evento estranho para os brasileiros. Mas felizmente encontramos um restaurante aberto...
... comi a comida mais apimentada da minha vida, Shauama (also know Xis Pimenta). Pela primeira vez provei o tal do humus (talvez seja a primeira impressão, mas lembra uma maionese). A pior parte foi achar que colocar uma pimenta de cor marrom (e com cheiro de curry) seria uma boa idéia. Idéia estúpida.
Outras coisas estranhas como o elevador que parava em cada andar (onde só os judeus ortodoxos faziam uso), a ironia que é encontrar pixações em hebraíco (bando de vândalos ¬¬), a forma como os motoristas estacionam os carros (do jeito que couber, tá bem bom) as pessoas param nos sinais vermelho (!!!) mesmo que não venha carros.
No mais, estamos nos resguardando para os eventos do dia 24.
2 comentários:
Quero essas fotos aí, amor!
Estou morrendo de saudade.
Tá calor aí? Não era inverno?
Quando eu for te visitar quero xis pimenta! hehehe
TE AMO INFINITAMENTE!!!
Beijos, minha vida =***
Mas que tal, sucesso para você cara, tudo de bom...
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